Viver é reinventar-se

domingo, 23 de novembro de 2008

A incompreensível leveza do ser

Sinto muito.
Não sou leve.
A matéria de que é feita minha alma é densa.
Há um peso de experiências e reflexões que a impedem de ser assim, leve.
Há choro contido, há dores vividas; há o peso dos enganos e do desamor.
Mas nela também há sorrisos, calor de amor; há ainda um certo encanto pela vida e pelas doces lembranças que a embalam.
Nessa complexa mistura de emoções, há também espaços vazios. Como não?
E talvez por isso, embora tão densa, minha alma ainda consiga, acima do bem e do mal, ter a leveza e a ousadia de sonhar.

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